5 de novembro de 2011

mais uma de tantas

estou deitada na minha cama, a olhar para o tecto, á espera que o sono venha e que fecha os olhos e adormeça, e para ser natural, é só mais uma das noites em que me invades a memória e permaneces tempos e tempos sem um fim distinguindo, não há uma noite em que eu não deseje adormecer ao teu lado, com o calor do teu corpo