25 de novembro de 2011

ausência permanece

chega a sexta feira exausta, pior que nunca, fechada nestas quatro paredes, onde para variar os pensamentos levam-me sempre para ti, para onde tu estás! nesta altura já nada do que pronuncie em voz alta ou para o meu próprio consisente faz sentido, as palavras gastam-se em menos de nada, e tudo continua igual, e nada como eu gostaria que estivesse