20 de agosto de 2011

de novo

escrevo de novo para ti, escrevo de novo sobre ti e sobre nós. Deixei o tempo passar, deixei que os meus sentimentos se levassem, deixei de manter contacto, mas a preocupação nunca acabou, não haveria uma noite em que eu não dizia para mim própria e me perguntava como tu estarias, o tempo passou, e sinceramente depois de tudo surpreendeste-me e voltaste e confesso-te que desde do primeiro minuto em que quebraste o tempo, não haveria outra coisa em que eu não pensasse, se não em ter-te de volta, ver-te de novo. Chegou o momento, iria estar contigo, iria voltar a olhar para ti, iria voltar a ver-te sorrir, a partilhar as minhas parvoíces e os meus desabafos estava nervosa mas os nervos foram passando com as palavras e com a conversa e o como sempre, acho que nunca vai ser demias as horas que contigo eu passei e irei passar. Mais uma vez eu sei que errei, eu sei que eu falhei, e mais uma vez peço-te desculpa por isso, e mais uma vez agredeço-te tudo aquilo ambas partilhámos, independetemente de tudo, o sentimento não mudou, está cá, e está forte.